Durante a ação, foram inutilizados maquinários, trator, motocicletas, acampamentos e pontes
Durante os trabalhos, as equipes encontraram e inutilizaram: uma escavadeira hidráulica, uma pá carregadeira, um trator skidder, quatro motocicletas, dois motores bomba e cinco acampamentos estruturados com dormitórios, refeitório e acesso à internet. Também localizaram e destruíram duas pontes, que serviam exclusivamente para escoar madeira e minério extraídos ilegalmente.
Todas as estruturas pertenciam às pessoas que se encontravam no território indígena e eram utilizadas para depredar o patrimônio da União.
Com a chegada dos policiais, os madeireiros e garimpeiros saíram em fuga. No trajeto, derrubaram mais de vinte espécies de árvores, no intuito de impedir a chegada das equipes até os equipamentos mais valiosos. As barreiras foram rompidas com o uso de motoserras e outros itens de desobstrução de vias terrestres, até que os objetos fossem encontrados e inutilizados.
Para esse trabalho, a Polícia Federal destacou 22 policiais especialmente treinados para atuar em ambiente de selva e aptos a operar equipamentos de sobrevivência, comunicação via satélite, dentre outros que auxiliam na apuração de crimes ambientais.
O nome da operação é referência ao próprio nome da Terra Indígena e ao objetivo da ação, de manter o território livre e independente da influência de pessoas estranhas aos interesses dos povos que ocupam o bem de preservação da União.







Fonte: Assessoria PF-RO
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