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Rondônia - Na última semana, o Procurador-Geral de Justiça, Ivanildo de Oliveira, acompanhado do Corregedor-Geral do MPRO, Procurador de Justiça Cláudio José de Barros Silveira e do Secretário-Geral, Promotor de Justiça Dandy de Jesus Leite Borges, visitou as obras da construção da sede da Promotoria de Justiça de Nova Mamoré.
A nova Promotoria de Justiça funcionará na Avenida Dom Pedro II, Bairro João Francisco Clímaco. A previsão é que a obra seja entregue no primeiro semestre de 2025, conforme estabelecido em contrato junto à empresa responsável pela construção.
A instalação da nova Comarca reflete o compromisso Constitucional do Ministério Público de Rondônia (MPRO) em ampliar o acesso à Justiça para a população rondoniense. Além de atender às demandas da população de Nova Mamoré, o local deve desafogar os procedimentos do município vizinho, Guajará-Mirim, que é atual responsável pelos trâmites da região.

A obra foi toda planejada para permitir autonomia, segurança e independência para as pessoas com deficiências, respeitando os conceitos de sustentabilidade e acessibilidade.
Ao final, a sede deve contar com recepção, sala de atendimento/triagem, sala de ouvidoria, auditório para 47 lugares, ambiente para acolhimento de vítimas, brinquedoteca, sala de reunião, gabinetes de promotoria, salas para assistentes, cartório e sala para oficiais de diligência, além de garagem na parte externa.
A nova Promotoria de Justiça funcionará na Avenida Dom Pedro II, Bairro João Francisco Clímaco. A previsão é que a obra seja entregue no primeiro semestre de 2025, conforme estabelecido em contrato junto à empresa responsável pela construção.
A instalação da nova Comarca reflete o compromisso Constitucional do Ministério Público de Rondônia (MPRO) em ampliar o acesso à Justiça para a população rondoniense. Além de atender às demandas da população de Nova Mamoré, o local deve desafogar os procedimentos do município vizinho, Guajará-Mirim, que é atual responsável pelos trâmites da região.
A obra foi toda planejada para permitir autonomia, segurança e independência para as pessoas com deficiências, respeitando os conceitos de sustentabilidade e acessibilidade.
Ao final, a sede deve contar com recepção, sala de atendimento/triagem, sala de ouvidoria, auditório para 47 lugares, ambiente para acolhimento de vítimas, brinquedoteca, sala de reunião, gabinetes de promotoria, salas para assistentes, cartório e sala para oficiais de diligência, além de garagem na parte externa.
Fonte: Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
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