Comemoração dos 41 anos de contribuição do TCE-RO e do MPC-RO visa aprimorar a eficiência na gestão pública com Inovação Tecnológica

RondôniaMembros e servidores do governo de Rondônia, tribunais e ministérios públicos de contas se reuniram para participar do Fórum Nacional “Inovação, Tecnologia e Soluções para o Controle Externo Orientado por Dados (CEOD)”, nesta segunda-feira (27). O evento, além de marcar os 41 anos de instalação do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO) e o do Ministério Público de Contas (MPC-RO), visa aprimorar a eficiência na gestão pública e promover transparência na aplicação dos recursos. O objetivo do encontro é fornecer um espaço para reflexão sobre a função central da inovação e tecnologia, na otimização dos processos de controle externo.

Segundo o vice-governador, Sérgio Gonçalves, o evento é uma oportunidade para reafirmar a desenvoltura do Executivo Estadual com a responsabilidade, transparência e o combate à corrupção. “Ações que não apenas criam um ambiente de trabalho exemplar para os servidores, mas também têm um impacto direto na sociedade”, pontuou.

alinhamento com a prioridade de atuação definida pelo TCE-RO, reflete o compromisso em aprimorar as práticas de fiscalização

Este alinhamento com a prioridade de atuação definida pelo TCE-RO para os anos de 2024 e 2025, o CEOD, reflete o compromisso em aprimorar as práticas de fiscalização. “À medida que o tribunal investe em tecnologia e capacitação especializada, nossas fiscalizações se tornam mais robustas, resultando em um controle mais eficaz dos recursos públicos”, garantiu Valdivino Crispim, presidente em exercício do TCE-RO.

O procurador-geral do Ministério Público de Contas do Estado de Rondônia, Miguidônio Inácio Loiola Neto, enfatizou a importância desse avanço tecnológico no controle externo do CEOD: “A capacidade de coletar e processar dados e informações nos permite tomar decisões mais fundamentadas. Isso não beneficia apenas o TCE ou o Ministério Público de Contas, mas também os gestores, que podem utilizar essas informações para tomar decisões informadas em áreas essenciais como saúde e educação, e tornar esses dados acessíveis à sociedade. Isso permite que a sociedade acompanhe de forma direta e objetiva, como os recursos públicos estão sendo aplicados”, enfatizou.