Lúcio Albuquerque
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5.9.24 - BOM DIA!
RONDÔNIA
1919 – Circula em Porto Velho o número 1 do jornal espírita A Luz da Verdade, o 1º veículo de comunicação de caráter religioso na região.
1926 – Em Santo Antônio (MT), 2 brindes na rifa realizada por uma moradora, uma “machina” de costurar e um candeeiro.
1967 – Decreto do presidente Costa e Silva passa a responsabilidade de Educação nos Territórios, do ministério do Interior ao de Educação.
1943 – Último ano em que o município amazonense de Porto Velho festejou a criação da Província do Amazonas.
1981 – A bancada do MDB contesta, no Congresso Nacional, a passagem de Territórios a Estados - no caso de Rondônia o projeto já está em fase de análise.
1984 – O problema de energia elétrica em Rondônia é grave. Em Cacoal, 3ª cidade mais importante do Estado, funcionários da Centrais Elétricas/Ceron, temem agressões ao andar nas ruas.
1987 -A seccional da OAB indicou dois advogados para funcionarem junto ao Ministério Público, no julgamento em que seus José Milton Rios e Carlos Figueiredo, acusados do assassinato do advogado Agenor Carvalho.
HOJE É
Dia da Amazônia. Dia Internacional da Mulher Indígena.
Católicos celebram Santa Madre Teresa de Calcutá,
BRASIL
1.850 – O imperador D. Pedro II cria, desmembrada da Província do Grão Pará, a Província do Amazonas, incluindo o atual Estado de Roraima.
MUNDO
1972 – Terroristas palestinos invadem o alojamento de Israel, na vila olímpica em Munique, matando 17 pessoas, a maioria dormindo.
1494 – Portugal ratifica o Tratado de Tordesilhas.
FOTO DO DIA
UMA HISTÓRIA + Q CONFUSA (V)
Oitenta e nove anos após desaparecer, ninguém sabe o paradeiro do tenente Fernando Oliveira.
O historiador Abnael Machado de Lima citou o livro “Desbravadores”, de Vitor Hugo que em uma das páginas dizia: “Em verdade (o tenente) foi vítima de vingança de certos brancos”.
Pode ser apenas mais uma versão, como outras tantas. A única certeza é que desde aquele domingo, 29 de julho de 1945 o tenente Fernando nunca mais foi visto.
E nenhuma investigação surtiu mais que violência contra os que foram torturados para obter informação, sem sucesso.
Uns 2 anos antes de morrer, em 2021, o historiador Francisco Matias disse ter descoberto uma neta do oficial, residente em Humaitá, mas nunca deu certo irmos. O repórter fotográfico Rosinaldo Machado falou-me de um velho em Ariquemes que garantia ter visto, na manhã seguinte ao sumiço do oficial, 2 homens jogaram um saco grande fechado, numa interseção da estrada e depois fecharam o espaço usando um trator.
Eu fui a Ariquemes, mas o cidadão já havia morrido.